O presidente Flávio Ribeiro Júnior, em entrevista exclusiva ao caderno Contabilidade, do Jornal do Comércio, de Porto Alegre, faz uma análise do texto da Reforma Tributária, aprovado na Câmara dos Deputados, e “observa que há um sentimento de incerteza sobre o real impacto positivo do novo modelo de simplificação tributária”.
Segundo o presidente do SESCON-RS, “percebemos como algo contraproducente uma regra de transição de oito anos, uma vez que, neste período, teríamos que que calcular dois regimes simultaneamente, o que irá aumentar o custo da conformidade”. A entidade já apresentou ao Senado Federal, por meio de ofício, sua posição sobre estas questões e de outras que decorrem do efeito colateral da futura aprovação da PEC tributária. Para Ribeiro Júnior, “sem a definição das alíquotas do IBS e do CBS, por lei complementar ou resolução do Senado Federal, não se tem qualquer garantia que não haverá aumento de carga tributária”, conclui.

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